sábado, 20 de junho de 2015

"Paz e amor"

Domingo, 25 de agosto de 2013 (antigo blog)


Acreditar que Jesus me mandaria para o inferno e isso seria um juízo justo é considerado um pensamento obsoleto e "injusto" do ponto de vista relativista deste mundo maligno. A virtude é vista como algo meramente evoluído no ser humano, por seus próprios méritos. Muitos se deixaram ser usados como filósofos da desconstrução da mente cristã e suas influências numa sociedade. É mais cômodo crer em um Jesus "Paz e Amor", do que  em um Senhor Santo e Irado com o pecador.

Em 2006, passando por uma dessas bancas de jornal cheias de livros de bolso, (um formato fácil de carregar dentro de bolsa feminina, kkk), comprei Manifesto do Partido Comunista, dos famosos Karl Marx e Friedrich Engels. Nossa! Eu li "me achando" tão importante e pronta para dizer a todos que meu currículo pessoal de leitura agora estava mais interessante. Sujar a imagem da burguesia estava na tinta dos textos desse livro. Marx deu todas as ferramentas para que as vítimas da burguesia construíssem o caixão do capitalismo. O livro seduz o leitor a se encantar com o discurso romântico da luta de classes e o possível poderio "igualitário". A ascensão do proletariado à classe dominante moveu corações malignos a tomarem o poder político, agindo com "poderes plenos" sobre a opinião e a consciência das pessoas com leis hostis. Os "oprimidos" passaram a ser os opressores e encarnaram o "Anjo da Morte", executando qualquer pessoa que professasse ser contrário ao Estado Totalitarista, o que considero uma política com base na inveja e ganância contra os capitalistas.

Enquanto o Cristianismo contribuiu historicamente no cuidado dos mais frágeis da sociedade (órfãos, pobres, viúvas), o Assistencialismo Estatal reconhece essas fragilidades, os vitimiza com uma "linguagem politicamente correta" para dar poderes aos "oprimidos" com leis estritamente influentes para amordaçar não só cristãos, mas qualquer pessoa, criminalizando-as por opinião ou consciência e escraviza boa parte de uma sociedade para garantir seu poderio político totalitarista.

O Estado não deveria privilegiar pessoas com leis específicas que acabam sendo tratadas como superiores às outras pessoas. Os 10 mandamentos são a base das leis que construíram este Ocidente Cristianizado. "Não matarás" é uma lei sobre todos, sem privilégios totalitaristas. O Estado deve coibir o mal, mas não impor uma ditadura caçando pessoas por "crimes de consciência ou opinião".

A consciência de vitimização defendida pelos marxistas é uma manobra política para que o oprimido oprima "com plenos direitos" o opressor, ou seja, totalitarismo que nasce da revolta da vítima. Descristianizar o mundo é o objetivo do marxismo cultural. 

Em Torturado por amor a Cristo, página 37/Edição de 1976 (o livro mais velho e deteriorado de minha biblioteca), Richard Wurmbrand disse: “Já vi comunistas torturando crentes. Os torturadores demonstravam pelo rosto uma alegria imensa. Enquanto torturavam, bradavam: Nós somos o diabo.” 

 William Hendriksen, em seu livro Mais que Vencedores, sobre Apocalipse 19: 11-21, diz que "João vê o próprio céu aberto, não apenas uma porta aberta no céu (Ap 4.1)."  Cristo é chamado de Fiel e Justo. Em sua segunda vinda, Ele virá para julgar e pelejar com justiça, pois Ele é o REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES (I Tm 6.15). Ele é a Palavra de Deus porque Deus Nele se expressa e se revela inteiramente (Jo 1.18; 10.30) (Hendriksen). Ele virá para ferir as nações, pisar o lagar de vinho da ira de Deus, banindo o mal plenamente da Criação. Os perseguidores anticristãos serão lançados no lago de fogo e enxofre. O mal cessará! Acabará o engano! O engodo será destruído pelo Cristo que já triunfou na batalha. No final de tudo, DEUS VENCE! 


Por Luciana Figueirêdo

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